domingo, 9 de setembro de 2012

TIMWE recruta 33 novos colaboradores


A tecnológica portuguesa TIMWE vende para todo o mundo aplicações para telemóveis e é há muito apontada como um caso de sucesso nacional e um exemplo além-fronteiras do que Portugal faz bem. Nos últimos anos tem visto o negócio global crescer, aparentemente imune à crise. Para responder com eficácia a este crescimento, a empresa está a recrutar.


Há 33 vagas para preencher na TIMWE. A tecnológica nacional, especialista em aplicações móveis nos segmentos de marketing, entretenimento e financeiro, está no mercado à procura de profissionais para reforçar a sua estrutura nacional e integrar a equipa no escritório de Lisboa. O continuado ritmo de crescimento da empresa está na origem desta necessidade de recrutamento, centrada sobretudo na área da financeira (6 vagas), tecnologias de informação (13 vagas), marketing & vendas (14 vagas). A experiência não é um fator determinante para a seleção, mas do talento e do espírito empreendedor a TIWME garante não abrir mão.

Desde a sua fundação em 2002 que a empresa assumiu como objetivo e forma de posicionamento, a globalização. Abriu o seu primeiro escritório internacional na Colômbia e depressa se expandiu a outros países e continentes. Hoje soma 26 escritórios em 75 países e cinco continentes, com particular incidência em mercados de grande crescimento, como o sul americano, asiático e africano. Na TIMWE trabalham atualmente 400 colaboradores em todo o mundo, um número que promete crescer, até pela dinâmica que a empresa tem registado no mercado.

Nos últimos cinco anos, a tecnológica nacional tem apresentado uma evolução consistente fintando quaisquer impactos negativos da conjuntura nacional. Em 2011, registou um lucro de 13,2 milhões de euros, num crescimento de 33% face ao ano anterior e de mais de 400%, em termos de resultados líquidos, numa análise a cinco anos. No ano passado, a tecnológica garantiu receitas na ordem dos 281 milhões de euros, mais 20% do que em 2010.

Este crescimento tem conduzido a empresa à necessidade de reforçar equipas não só a nível nacional, como global. Segundo Mariana Jordão, diretora de comunicação da TIMWE, este momento não é exceção, apesar da conjuntura adversa do país. “Existe necessidade de reforçar várias equipas para dar resposta aos muitos projetos que a empresa está a desenvolver a partir de Lisboa para todo o mundo”, explica salientando que como multinacional que atua em 75 países através dos seus 26 escritórios, a empresa coloca muito enfoque nos negócios que desenvolve em mercados de grande crescimento como o americano, asiático e africano.

Com 33 vagas para preencher no escritório de Lisboa, a empresa procura profissionais na sua área de intervenção. Mas independentemente da formação e do grau de experiência, o que valoriza no momento de selecionar novos talentos é o dinamismo com que encaram o desafio, a boa formação, o domínio de vários idiomas (preferencialmente o inglês e o espanhol). “Acima de tudo, procuramos talentos com muita vontade de integrar um projeto dinâmico, inovador e desafiante”, enfatiza Mariana Jordão. A diretora reforça ainda que “sendo a TIMWE uma empresa extremamente jovem, dinâmica e em constante crescimento, é fundamental que os nossos colaboradores demonstrem uma grande determinação e espírito de iniciativa, sejam proativos, responsáveis, autónomos e capazes de desenvolver múltiplas tarefas em simultâneo”.

Com as candidaturas para este recrutamento a decorrerem, a empresa faz saber que o processo de seleção compreende várias fases para os candidatos que forem pré-identificados. Depois de entrevistas telefónicas que servem como um primeiro filtro, quem quer trabalhar na TIMWE terá de contar também com entrevistas com os recursos humanos, e com diretor da área para a qual está a ser selecionado e até uma entrevista final com o diretor geral executivo da empresa, dependendo da função em causa. E são várias as possibilidades. Dentro das áreas chave para as quais está a recrutar, a TIMWE necessita de gestores de produto e de conta, gestores de conteúdos, designers, gestores de marketing e vendas, controllers, gestores de software, especialistas de desenvolvimento de software e de sistemas, entre outros.

A empresa que já recrutou este ano novos colaboradores, não tem ainda indicação se necessitará de voltar novamente ao mercado para contratar mais recursos antes do final do ano. O número de novas contratações da TIMWE depende do crescimento da empresa nas suas regiões core e do investimento noutros mercados. O que a tecnológica não dispensa é da ligação estreita às melhores universidades. “Somos uma empresa na vanguarda da inovação nas áreas de mobile marketing, mobile entertainment e mobile money e estamos sempre a precisar de novas ideias e perspectivas, por isso, consideramos de extrema importância a interação com as universidades”, explica Mariana Jordão. Além de estabelecer protocolos de colaboração com as principais universidades nacionais para agilizar o recrutamento de jovens de elevado potencial, a empresa é também presença assídua em eventos como feiras de emprego e seminários.

A nível mais sénior, a TIMWE marca sempre presença no Lisbon MBA, onde é um dos maiores recrutadores ou não fosse parte da política de recursos humanos em vigor na empresa, uma cultura de internacionalização de talentos, onde a carreira internacional de colaboradores é fomentada desde o momento que integram a empresa.



Candidaturas: recruitment@timwe.com


Fonte: expressoemprego.pt; Cátia Mateus.
Imagem: http://zenello.wordpress.com/2011/02/11/mubarakcaiu-a-segunda-ditadura-na-era-tecnologica-qual-sera-a-proxima/

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